Edição #3 – 26/08/2021
SOBRE OS JOGOS
Atleta paralímpica dos EUA foi presa a bomba quando bebê e perdeu as pernas.
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Paralimpíadas registram primeiro caso de hospitalização por Covid-19.
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Teste de QI fez nadador se aceitar paralímpico e chegar ao ouro em 18 meses.
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Silvia Grecco denuncia ataques a atletas paralímpicos: ‘Triste realidade’.
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GOALBALL
Em jogo emocionante, Brasil perde para os Estados Unidos no goalball.
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ATLETISMO
Em busca de mais um ouro nos Jogos Paralimpicos, o velocista Petrucio Ferreira exalta suas origens e raízes.
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Petrucio Ferreira quer provar que ele é o Bolt do para atletismo.
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NATAÇÃO
Revezamento 4x50m é bronze e Daniel Dias soma 27 medalhas em Paralimpíadas.
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Takayuki Suzuki entrega a primeira medalha de ouro de Tóquio 2020 ao anfitrião Japão.
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TIME BRASIL
Medalhas em classes com pouca tradição do Brasil elevam expectativa para recordes.
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ESGRIMA COM CADEIRAS DE RODAS
Jovane Guissone é prata na esgrima em cadeira de rodas em Tóquio.
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HIPISMO
Rodolpho Riskalla conquista prata inédita no adestramento paralímpico.
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HALTEROFILISMO
Lara de Lima acaba em 7º; João França fica em 6º em Tóquio.
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JUDÔ
Theador Subba tem uma missão em Tóquio 2020 para levar a vibração da Jamaica ao judô.
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CICLISMO
Para ciclista Alfonso Cabello Llamas dá à Espanha seu primeiro ouro de Tóquio 2020.
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Atletismo
As primeiras notícias de pessoas com deficiência realizando a prática de atletismo foi no início do século XX, nos Estados Unidos, em competições escolares para pessoas cegas, e na Europa, em 1910, também com pessoas cegas.
O atletismo é uma das modalidades presentes desde a primeira edição dos jogos, e o Brasil levou atletas para competirem no atletismo em todas as edições.
As deficiências elegíveis para a prática da modalidade são visual; intelectual; paralisia cerebral; com baixa estatura; amputação ou outros tipos de deficiência; lesão medular, amputação ou outras deficiências que levem o uso de cadeira de rodas.
Para as provas, a indicação é feita por uma letra, sendo para a de pista, representada pela letra T (referente a Track), F para as de campo (se refere a Field) e P para as provas de pentatlo, evento combinado de cinco provas (concernente a palavra Pentatlon), e os números indicam a classe da deficiência.
Logo, quanto menor o número, maior o grau da deficiência.
O atletismo paralímpico é regido pelas regras da Federação Internacional das Associações de Atletismo – IAAF, e pelas adequações feitas pelo Comitê Paralímpico Internacional – IPC – que gerencia e chancela as competições internacionais.
Por: Ana Freire
Quinta-feira – 26/08 1h15min – Goalball
2h45min – Basquete em cadeira de rodas
3h30min – Esgrima em cadeira de rodas
4h – Tênis de mesa
5h – Natação
5h30min – Goalball
8h30min – Basquete em cadeira de rodas
21h – Basquete em cadeira de rodas
21h – Esgrima em cadeira de rodas
21h – Goalball
21h – Natação
21h – Tênis de Mesa
22h – Ciclismo Pista
23h – Levantamento de Peso
23h30min – Rugby em cadeira de rodas
Quinta-feira – 26/08
1h15 – Goalball
2h45 – Basquete em cadeira de rodas
3h30 – Esgrima em cadeira de rodas
4h – Tênis de mesa
5h – Natação
5h30 – Goalball –
5h30 – Rugby em cadeira de rodas
8h30 – Basquete em cadeira de rodas
21h – Esgrima em cadeira de rodas
21h – Goalball
21h – Natação
21h – Tênis de Mesa
22h – Ciclismo Pista
23h – Levantamento de peso
23h30 – Rugby em cadeira de rodas
Coordenação: Gustavo Delbin e Mariana Chamelette.
Organização: Gabriel Bellon e Matheus Laupman.
Colaboração e Pesquisa: Ana Freire, Débora Passos, Fernanda Chamusca, Fernanda Soares, Gabriel Bellon, Gabriela Messetti, Giulianna Selingardi, Igor Kruger, Maria Gabriela Junqueira, Matheus Laupman e Renato Renatino.
IBDD, 2021.
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